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Eloá e seu espetáculo

Postado por gritandobaixo On 15:34 0 comentários
Será que existe algo mais revoltante do que o desfecho trágico no sequestro de duas jovens arquitetado por Lindemberg Alves, na penúltima semana, em São Paulo? Será que existe algo mais absurdo do que um sequestro, após mais de cem horas de negociação, em que o sequestrador recebeu todas as exigências feitas à polícia, em que até o diretor de um time de futebol se solidarizou com a situação e tentou ajudar nas negociações, resultar na morte de uma jovem de 15 anos, atingida por um tiro na cabeça e outro na barriga, e de sua melhor amiga, que sobreviveu mesmo após um tiro na boca?

Talvez exista sim, tão cruel quanto o final e tão absurdo quanto as causas do sequestro: a espetaculização do fato.

O Brasil inteiro parou para assisir. Televisores ligados em todas as casas, registravam, a todo instante, o desenrolar da ação; nas páginas da internet, notícias e fotos eram publicadas a cada minuto; nas conversas no trabalho, nas escolas, nas ruas, nos bares o assunto era o mesmo: o sequestro de Eloá Cristina Pimentel, planejado por seu namorado Lindemberg Alves, de 22 anos.

A população inteira se revoltou, se manifestou e se sentiu no direito de opinar sobre o que estava ocorrendo. Havia mais do que um sequestro. Havia ali, uma novela, com um novo capítulo a cada momento e em que todo se perguntavam como começou e até onde poderia chegar.

Infelizmente, o desfecho foi trágico, levando à morte da jovem Eloá, e um trauma à amiga Nayara mas para população não bastava apenas aceitar o final do sequestro, ela continuava interessada em assitir até o último episódio

E assim foi. Mais de quarenta mil pessoas, curiosos, possivelemente desconhecidos de Eloá, se deslocaram de suas casas para assistir "ao vivo" o velório e o enterro da jovem. Câmeras fotográficas e celularares eram utilizadas por jovens para resgistrar o último momento da jovem que "levou uma multidão a seu enterro", como anunciou um site de notícias.


Milhares de pessoas se deslocaram para assistir ao velório de Eloá. Foto: G1


E onde este espetáculo continua? Possivelmente nos perfis de orkut, nas comunidades relacionadas ao assunto, na troca de e-mails entre amigos e onde mais a curiosidade das pessoas, em relação à vida alheia permitir.
A grande contribuição para a super exposição do fato, cai sobre grande parte dos veículos brasileiros que noticiavam insistentemente a cada momento uma nova manchete, mesmo que esta nova manchete não tivesse absolutamente nada de novo.
A luta pela audiência deixou a programação da TV, nas últimas semanas, pautada basicamente pelos acontecimentos envolvidos no caso, onde a mesma cena, especialmente do desfecho do sequestro, era repetida diversas vezes durante o mesmo programa.

Infelizmente, não é o primeiro e nem será o último caso "espetacularizado" pela mídia. Já tivemos Suzane, Nardone e agora Lindemberg. Resta saber quem serão os próximos a fazer parte do espetáculo.
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Tortura diária

Postado por gritandobaixo On 16:29 0 comentários
A comodidade de dirigir um veículo pode não ser compartilhada por motoristas que são obrigados a enfrentar a BR 116 diariamente. Com projetos ainda sem previsão de saírem do papel, resta aos usuários uma dose de paciência e atenção para circular pela rodovia.

Mau humor, impaciência e desgaste são alguns dos sintomas de quem enfrenta diariamente o mesmo problema: encarar o tráfego da BR 116, a principal rodovia brasileira. Denominada Regis Bittencourt, a rodovia surgiu da necessidade em unir diversas regiões do Brasil em uma única estrada. Possuindo aproximadamente cinco mil quilômetros, a BR 116 abrange o país de Sul a norte, tendo sua origem na cidade de Fortaleza, no Ceará, e o término em Jaguarão, no Rio Grande do Sul, atingindo um total de dez estados brasileiros.

No entanto, nos últimos anos, o aumento excessivo da quantidade de veículos trafegando e poucos investimentos feitos para ampliação e duplicação da rodovia, resultaram em pontos extremante caóticos para o tráfego em determinados horários, como é o caso, por exemplo, do trecho que liga a capital Porto Alegre a cidades da região metropolitana, como: Canoas, Esteio, Sapucaia, São Leopoldo e Novo Hamburgo.

Os transtornos atingem a todos: motoristas de veículos, de ônibus, caminhoneiros, motociclistas e passageiros de transportes coletivos que são obrigados a passar por muitos minutos e, em alguns casos, por horas, numa rotina estressante de partidas e paradas dos veículos. Os horários mais complicados são nas primeiras horas da manhã e finais de tarde, onde geralmente as pessoas se deslocam para o trabalho e retornam a suas casas, ou estudantes que se dirigem para as universidades da região metropolitana.

A insatisfação ao deparar-se com os chamados "engarrafamentos" é visível no rosto de motoristas. Para quem precisa chegar no horário em algum compromisso ao ter que enfrentar a BR 116 em horários de pico, a sugestão é se deslocar o quanto antes até a rodovia. Fernanda Mônaco, moradora da capital e estudante de direito da Unisinos conta que já perdeu a quantidade de vezes que chegou atrasada às aulas na universidade, em São Leopoldo.
"geralmente quando ocorre um acidente, os motoristas ficam curiosos e querem ver o que aconteceu, atrasando ainda mais o trânsito", analisa a estudante. A mesma opinião é compartilhada por Airton Alves, motorista de uma empresa de ônibus há mais de vinte anos e que faz o trajeto Porto Alegre-Canoas diariamente. Para ele, acostumado a presenciar muitos acidentes na rodovia, o pior erro cometido por motoristas é a distração. "Muitos diminuem a velocidade para ver um acidente e 'quando vê' já estão encostados na traseira de outro carro", diz o motorista.

Para o patrulheiro da Policia Rodoviária Federal, Antônio Gonçalves Lima, a imprudência de alguns motoristas é a maior causa de acidentes na BR 116. ”Muitos fazem manobras arriscadas visando ganhar mais tempo, o que resulta muitas vezes em colisões com outros veículos” Além disso, para ele, o aumento significativo no número de veículos trafegando na BR 116, deixa o transito mais lento em alguns “gargalos”, pontos de concentração de entradas e saídas de outras vias, que dão acesso à BR 166, como nas proximidades com o Aeroporto Salgado Filho, Freeway, e entradas das cidades de Canoas, Esteio e acesso a universidades como a Unisinos, em São Leopoldo.

Soluções ainda demoram a sair do papel

Tema de debates constantes entre autoridades interessadas no assunto, a BR 116 recebe propostas para que os problemas de congestionamento diminuam signficamente. No entanto, poucas soluções de fato foram encontradas até agora. O DNIT, departamento nacional de infra-estrutura e transportes, órgão responsável pela manutenção e conservação da estrada, já anunciou, para empresários e políticos, obras para desafogar o trafego. A previsão do órgão é que até o ano de 2010 as obras estejam finalizadas. O anúncio foi feito em janeiro de 2007, durante uma reunião para envolvidos no assunto. Na ocasião, o superintendente regional Marcos Ledermann, divulgou que mais R$ 500 milhões de reais seriam destinados até o final de 2010 para melhorias nas vias da Região Metropolitana.

O projeto conta com três eixos: modernizar a BR 116, criando uma via expressa; criar o Serviço de Atendimento ao Usuário, com ampliação de serviços para motoristas e a previsão de construção BR-448, chamada Rodovia do Parque.

“Polão” e Anel Rodoviário em debate

Há ainda em discussão dois projetos distintos para solucionar os problemas da BR 116: o Pólo Rodoviário Metropolitano, conhecido como "Polão" e o Anel Rodoviário. As obras do "Polão" prevêem a construção de 41 quilômetros de novas rodovias e duplicação da RS 118. Já para as obras do Anel Rodoviário estão previstas a construção de duas novas estradas que ligariam Porto Alegre a Novo Hamburgo e Estância Velha, somando mais de 90 quilômetros de novas construções.

No entanto, a discussão entre os projetos divide opiniões de especialistas das cidades da região metropolitana e das cidades do Vale dos Sinos, pois além de desafogar o trafego na BR 116, as construções intensificam o desenvolvimento de uma cidade, valorizando seu crescimento e de sua região. Em ambos os projetos está a previsão de instalação de praças de pedágios, o que desagrada a muitos motoristas. "Como sempre, quem paga é o povo. Não planejaram a estrada direito e agora querem arrumar às nossas custas", indigna-se Rafael Correa, morador de São Leopoldo que se desloca diariamente para Porto Alegre, onde trabalha.

As universidades da região metropolitana recebem milhares de alunos diariamente. Uma delas, a (Unisinos), localizada em São Leopoldo recebe centenas, entre alunos e funcionários, de motoristas diariamente em seu campus. Além dos transtornos ocasionados pelos atrasos na estrada, os motoristas que se deslocam até a Unisinos encontram outro problema: a dificuldade em encontrar uma vaga nos estacionamentos da universidade. Para muitos, a tortura no trânsito não acaba ao chegar à Unisinos. O martírio na busca por uma vaga próxima ao centro de aula faz com que muitos motoristas percam mais tempo à procura de um espaço para seu carro. Muitos deles não obtêm sucesso e são obrigados a deixar os carros em locais distantes dos centros. É o caso de Fabricio Nunes, que se desloca da capital para a Unisinos três vezes durante a semana. “Saio do trabalho às 18h 30, enfrento o caos na BR 116 e quando chego aqui, às 19h30, as melhores vagas já estão ocupadas”, reclama Nunes.

Uma opção para os alunos, neste caso, seria utilizar o transporte público, como o Trensurb que faz uma parceria com a Unisinos, cobrando o mesmo valor da passagem unitária para deslocar os alunos da estação até o campus. Outros estudantes ainda utilizam o sistema de transporte coletivo, através de ônibus ou vans. Para estes, no entanto, o contato com a BR 116 é inevitável, mas conta com a socialização do transporte coletivo. Para os motoristas, os transtornos na BR 116 ainda não têm data para acabar, resta aguardar dos órgãos responsáveis, a competência para darem inicio às obras de modernização da rodovia.


Reportagem originalmente produzida para discilplina de Redação Jornalística II
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    Luciana! Estudante de jornalismo e fotógrafa amadora nas horas vagas e gritando constantemente contra as injustiças do mundo real.